Você gostaria de saber sobre a importância do MVP (produto mínimo viável) e como fazer um, antes de investir seu dinheiro em um negócio ou produto?
Se você é do ramo da construção civil ou do mercado imobiliário e gosta de participar dos processos de inovação nesses setores, este conteúdo é para você!
Então, leia este post até o final. Você que busca empreender e é antenado com as possibilidades de inovação, considere o conceito de MVP. Vamos aprender mais sobre esse assunto?
MVP (produto mínimo viável): o que é?
MVP é a sigla em inglês para Minimum Viable Product (produto mínimo viável).
Significa criar uma versão mais simples e enxuta de um negócio ou produto. Com isso, ao fazer uma versão inicial, é possível minimizar o uso de recursos e até criar uma validação para sua ideia antes que o resultado final chegue ao mercado.
Resumidamente, com essa metodologia, costuma-se brincar com ideias e conceitos até se chegar a um produto, solução ou negócio mais viável e que leve uma solução interessante para um segmento de mercado.
A importância de fazer um MVP (produto mínimo viável) para um negócio
Ao fazer um MVP, há como prever fatos antes que eles ocorram. Assim, é possível evitar erros e falhas técnicas, humanas e de recursos. Ou seja, os riscos são gerenciados de uma forma relevante.
Quando se usa o MVP, estamos, na verdade, fazendo testes sobre a viabilidade de um projeto, se há espaço para ele no mercado, dentre outras necessidades. Isso é feito antes de alocar seu investimento.
Portanto, trata-se de uma alternativa que traz mais segurança e previsibilidade para o empreendedor ou investidor que tem uma ideia e quer testar sua viabilidade.
Com o MVP, o empreendedor consegue ver se a proposta de uma startup vai conseguir resolver as questões a que se propõe. Ou se será necessário realizar correções e melhorias antes de investir ou lançar o negócio no mercado.
Vamos ver como aplicar essa metodologia MVP?
O passo a passo para construir seu MVP (produto mínimo viável)
Veja, então, os passos para construir seu MVP (produto mínimo viável).
Passo 1 – defina a equipe
Antes de elaborar a ideia de um negócio, por exemplo, é interessante contar com o apoio da equipe, a qual deve ter os conhecimentos do que é necessário ser feito.
Dentre os participantes do time, é fundamental contar com estas pessoas:
- profissional que entenda da tecnologia ligada às necessidades do projeto;
- profissional ligado à experiência do usuário, de modo que possa ver e antecipar melhorias;
- profissional de finanças para que possa traçar o orçamento do projeto e mostrar a viabilidade financeira.
Passo 2 – entenda o cliente e sua dor
Em toda ideia de um novo negócio, há um cliente com sua dor e/ou desejos; e, com base nisso, podem-se definir quais são os problemas que a startup estará pronta para desenvolver ou entregar.
Assim, é preciso ter estudos ou pesquisas que mostrem as necessidades e desafios que os clientes enfrentam.
É nessa hora que se tem em mente a dor a ser atacada do público-alvo.
Passo 3 – faça um script
Agora, é hora de fazer um script, ou seja, definir os propósitos centrais do MVP. Nesse passo, é necessário pensar melhor a ideia de negócio, o modelo de negócio, o potencial do mercado, dentre outros fatores relacionados.
No momento de fazer o script, é importante fazer testes A/B e outros testes com os clientes, para entender a percepção deles a respeito do ideal ou propósito central do negócio.
Por exemplo, se os clientes ignoram uma função ou solução do novo negócio, qual seria o motivo disso?
Passo 4 – coloque em prática
Nessa fase, é hora de colocar em prática a validação da solução a ser criada.
É necessário que o empreendedor esteja mais conectado com o público-alvo, pois, dessa forma, ele consegue identificar o que ainda falta para melhorar a ideia de solução.
Passo 5 – melhore a ideia
Tudo o que desenvolvemos pode ser otimizado para entregar uma solução mais viável para o público-alvo.
Então, para que ele tenha uma boa aceitação da solução, esta deve ser aprimorada. Suas novas validações e funcionalidades representam algo que deve ter um foco contínuo.
Resumidamente, é necessário fazer novos testes com os usuários potenciais da solução a ser ofertada para encontrar alternativas de melhorias e avanços.
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